quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Encontro monumental
Imagem de "El País"
Drible é arte. É astúcia, magia. Drible é Messi. Seus compatriotas estavam cansados de ver seus dribles somente pela TV. Ontem, puderam vê-los ao vivo, bem de perto, e desfrutá-los como nunca antes haviam feito.
Messi foi o geniozinho, como no videogame do fim de semana, em uma telinha do outro lado do Atlântico. Por isso, o baile nos campeões do mundo não foi só uma partida que deu oxigênio ao técnico Batista. Foi também o dia em que Messi se reencontrou com sua gente. O som doce das arquibancadas argentinas que penetrou seus ouvidos, a sua saída ovacionada e o gol feito - esquivo em solo sulafricano - marcaram o começo de uma nova relação.
O gênio havia rendido quase todo o mundo a seus pés. Agora, foi a vez de seu próprio país. A Argentina precisava disso.
Por Roberto Passeri
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Messi joga muito mesmo, a Argentina merecia um espetáculo dele em solo argentino, mas Tevez roubou a cena ontem, com 2 passes e 1 gol foi o melhor em campo.
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